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sábado, 22 de setembro de 2012

Manga

















O primeiro Título: Hokusai Manga Autor: Katsushika Hokusai Lançamento:
1814 Mestre em ukiyo-e (um tipo de pintura típica, com tinta e nanquim sobre tábua de madeira ou papel de arroz), Hokusai foi o criador do termo mangá.

 Foi unindo os ideogramas “man” (engraçado) e “gá” (desenho) que ele definiu os 15 volumes com cenas divertidas do dia a dia do Japão, produzidos por ele entre 1814 e 1849. O mais violento Título: Shigurui Autor: Takayuki Yamaguchi Lançamento: 2003 Shigurui (Frenesi da Morte, em japonês) começa com um duelo letal entre os espadachins Fujiki Gennosuke e Irako Seigen.

O primeiro não tem um dos braços. O segundo é cego e aleijado.
Por que eles se detestam tanto? Para saber a resposta, só devorando os 15 volumes deste mangá para lá de indigesto, que durou até 2010. O mais duradouro Título: Kochikame Autor: Osamu Akimoto Lançamento: 1976
Quando começou a contar as aventuras do policial Kankichi Ryotsu, há mais de 35 anos, Akimoto nem sonhava que sua obra fosse ficar tanto tempo em circulação.
Publicado na revista Weekly Shonen Jump, o mangá já rendeu 1,7 mil capítulos, divididos em 153 volumes, e vendeu 135 milhões de exemplares!

 O mais vendido Título: One Piece Autor: Eiichiro Oda Lançamento: 1997 No ano passado, esta aventura em torno de um lendário tesouro pirata alcançou a marca dos 196 milhões de exemplares vendidos. Só em 2011, foram 37 milhões de cópias, enquanto o vice, Naruto, chegou apenas a 6 milhões. E esse número deve crescer em 2012: o título voltou a ser publicado no Brasil, agora pela editora Panini.

 O mais popular Título: Dragon Ball Autor: Akira Toriyama Lançamento: 1984 Escrita e desenhada pelo próprio Toriyama por 11 anos, em 42 volumes, a história de Goku, o menino com cauda de macaco e força sobrenatural, já virou animê, filme, game, álbum de figurinhas e vários outros produtos. Em 2006, rolou até um mangá especial em que personagens de Dragon Ball se encontravam com os de One Piece 48. O mais polêmico Título: Harenchi Gakuen Autor: Go Nakai Lançamento: 1968 Essa publicação sobre uma escola bem safada teve seu fim decretado em 1972, quando pais e educadores a queimaram em praça pública. O motivo? Em suas páginas, estudantes tiravam a roupa, meninos bolinavam as colegas e professores seduziam as alunas. Indignado com o protesto,

Nakai encerrou a trama com o colégio sendo invadido pelo Exército. O mais revolucionário Título: Shin Takarajima Autor: Osamu Tezuka Lançamento: 1947 Se, quando pensa em mangá, você imagina personagens com olhos grandes, corpos magérrimos e cabelos pontiagudos, é por causa dessa revista. Lançada quando o Japão ainda se recuperava da 2a Guerra Mundial, ela se inspirava abertamente no clássico infanto-juvenil A Ilha do Tesouro, de Robert Louis Stevenson. O mais influente no ocidente Título: Lobo Solitário Autores: Kazuo Koike e Goseki Kojima Lançamento: 1970 Acusado de conspirar contra um superior, Itto Ogami se vê obrigado a fugir e vagar pelo Japão como um ronin – um samurai sem mestre. Violenta, reflexiva e bem narrada, essa obra-prima impactou vários autores ocidentais. Frank Miller a citou como uma das inspirações de Batman – O Cavaleiro das Trevas.

 O mais safado Título: Futari Ecchi Autor: Katsuaki Nakamura Lançamento: 1997 Não por acaso, ganhou o sugestivo título de Mangá Sutra nos EUA – uma referência ao Kama Sutra, famoso livro indiano sobre sexo. A história acompanha as descobertas amorosas do casal virgem Makoto e Yura, explicando, em tom didático, tudo que rola no corpo durante a transa. O título é um trocadilho com hitori ecchi, “masturbação” em japonês. O mais assustador Título: Amigara Dansô no Kai Autor: Junji Ito Lançamento: 2002 O trabalho de Ito lembra o terror psicológico perturbador do autor norte-americano H. P. Lovecraft. Em apenas 32 páginas, ele conta uma história poderosa, sobre estranhas fendas com contornos humanos que surgem numa montanha do Japão após um terremoto.

Desafiamos você a ler até o final sem pular páginas!
 Por que heróis de mangá sempre têm olhos grandes? – Inspiração ocidental ajudou a reforçar a expressividade É mesmo uma influência do Ocidente. O costume começou com Osamu Tezuka (vide O Mais Revolucionário), que diz ter se inspirado no trabalho de Walt Disney. O cineasta norte-americano gostava de empregar olhos grandes por serem mais expressivos – algo que se provou bem útil nos quadrinhos pequenos do mangá. Fonte: Mundo Estranho

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