domingo, 19 de agosto de 2012
Talismã
Meu anjo meu amigo,
Minha alma gémea pela vida perdida,
Que não sabes voar a encontrar-me,
Que não sabe expressar o seu verdadeiro sonhar,
Que aprendeu comigo o valor do amor,
O valor da justiça e peso de cada palavras dita,
A que conquista e que faz dispersar.
Meu homem menino,
Amor tardio, que pelo céu foi escolhido.
A ser meu eterno licor, doce frescor.
Embora estejamos em fuga de nosso destino,
O senhor desenha o caminho,
Entre espinhos e rosas,
Poemas e versos,
Estou há encontrar-te e pouco a pouco me dando,
Assim nosso amor edificando.
Mesmo que o destino seja inimigo,
Levando o amor abrigo,
No fundo de nossa alma vivera,
O verdadeiro sopro do amor.
Meu eterno amor.
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