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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Um Conto budista

Monge peregrino zen porta um cajado, um chapéu e uma mochila...
 Um homem foi visitar um sábio monge.


Ficou, no entanto, surpreso ao ver que o sábio morava numa simples cabana,
 Muitos livros, mas poucos móveis:
 Uma cama, uma pequena mesa e um banco.
- Onde estão os seus móveis?
 Perguntou o homem.
E o sábio, rapidamente, perguntou também:
- E onde estão os seus?
- Os meus?
Surpreendeu-se o visitante.
 – Mas eu estou aqui só de passagem!
- Eu também. Respondeu o sábio.

 “No entanto, alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente, e se esquecem de serem felizes.”


Muito engraçado quando se fala do tempo e da vida.
 Porque há quem pense que por ter uma doença progressiva logo vai morrer.
 Há quem pense que por ter saúde hoje terá longo viver.
Desculpe decepcionar a todos com a verdade mas a vida é transitória,
Não desejo a morte nem para meus inimigos, espero que viva para ver minha vitória e se encaminhe para o lado da luz.
Mas de fato muita gente que conheci tinha saúde de ferro de repente a vida mudou o rumo.
Podemos morrer no trânsito, contraindo uma bactéria na comida, por uma doença silenciosa que tarde da sinal.


Nada neste mundo é garantido, o que me faz pensar que todo mundo vive como se fosse viver a longo prazo, outros correm para viver tudo como se fossem morrer amanhã, esquece que tem o dia seguinte para te cobrar os Atos...


Nego-me  a viver neste mundo onde somente trabalha-se construir sem usufruir a felicidade diária,
Nego-me  a viver sentimentos avassaladores e rompantes que não tem história para deixar.
Sobre uma ditadura onde outros ditam o que deve ser ou sentir... 


Eterna rebelde é o que sou 



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